quinta-feira, 16 de abril de 2009

Rosa Selvagem

Enquanto estive a hibernar no Algarve levei uma lavagem ao cérebro por parte do amigo Hugo acerca da Vela em particular e de viajar no mar em geral. O Hugo já tinha tirado a carta de Patrão de Costa e agora começou a ter aulas de Vela de Cruzeiro e o sonho dele é começar a trabalhar no mar a pilotar veleiros.

A mim sempre me interessou o mar desde o tempo em que passava 3 meses de férias todos os anos em Sesimbra, época em que quase que me nasceram guelras. Quando não estava dentro de água estava dentro do meu barco de borracha!

Para aguçar ainda mais o apetite fui dar com esta noticia sobre uma mulher que pretende dar a volta ao mundo num barco a remos... Entretanto já li mais um bocado sobre isso e parece que ela não é a única a andar por aí a atravessar oceanos num barco a remos. Neste site existem relatos, fotos e barcos usados à venda para o efeito. Fiquei a pensar nisto...
E a pensar e a ler mais e mais. Por esta altura já acabei de ler o blog da Rozalind (Roz para os amigos) e vou começar em breve a ouvi-la no seu podcast.
Mas porque é que eu me ponho a ler estas coisas!!

A Roz Savage decidiu em 2001 deixar o seu trabalho como gestora de Marketing, a sua vida estável, o seu carro e a sua casa (e o seu marido no processo...) e partir à aventura... Começou por fazer a travessia do atlântico em 2005 e em 2008 iniciou a travessia do Pacifico tendo remado de São Francisco ao Hawai e completado a primeira de duas etapas. Neste momento a Roz prepara-se para zarpar para a segunda etapa. (data prevista 15 de Maio). E eu irei com ela! A Roz tendo vindo do mundo do marketing sabe bem como usar as novas tecnologias a seu favor e tem um site, blog, podcast, videocast, twiter, facebook e eu sei lá que mais! Irá fazer um podcast diário durante a sua travessia com os seus pensamentos e aventuras do dia e publicar fotos e videos regularmente.

A Roz não pretende ficar-se por aqui e quer ser a primeira mulher a dar a volta ao mundo num barco a remos e para isso precisa da nossa colaboração.

Quem estiver interessado poderá contribuir para que a sua iniciativa tenha êxito. Eu vou dar 50 euros, mais do que merecidos tal não é a quantidade de conselhos úteis e de fonte de motivação que esta mulher me dá.

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